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'Venom' traz Tom Hardy na pele de um jornalista que sofre transformações

05/10/18 às 16:27 - Escrito por Redação Tarobá News
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Vanguarda científica, envolta por uma enorme lacuna ética no comportamento de profissionais que exploram fusões entre alienígenas e humanos numa trama em que até mesmo os heróis se vangloriam da própria decadência. Isso é Venom. Estão interessados? Bom, pelo jeito — ainda que o público estivesse —, o mesmo não pode ser dito do trio de roteiristas, bastante desleixados. Repleto de coincidências exageradas, o filme ainda embarca na onda autoexplicativa.

 Tom Hardy bem que se esforça, no papel do jornalista Eddie Brock, vocacionado a fazer denúncias. Entrará em atrito forte com a Fundação Vida, comandada por Carlton Drake (Riz Ahmed, mecânico, na levada de qualquer vilão de telefilme B).

 Drake, em nome de benefícios próprios, pretende se aproveitar de indigentes e causar sacrifícios para que simbiontes (seres extraterrenos) convivam com pessoas. 

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Aos moldes do que foi visto na ficção científica Vida (2017), parasitas intergalácticos pretendem aderir por completo na existência humana.

Dirigido por Ruben Fleischer, o filme tem até uma ponta de humor que funciona. Sem muito pique, no começo, o filme se esforça em demonstrar a felicidade antes presente na vida de Eddie, ao lado de Anne, a namorada (Michelle Williams, beirando o constrangedor).

Cenas extras, colocadas entre os créditos, só reforçam (na toada mais do mesmo) o caráter de caça-níqueis de Venom. Com textura entre amoeba e uma carne moída revolta, os simbiontes, visualmente, não causam grandes espantos. 

Sem muito tempo de se recobrar, o protagonista embarca numa situação de risco, desorientado pela invasão de seu corpo por um organismo bem perverso. Seja na luta corpo a corpo (mantida com Drake), seja nos embates entre o seu corpo e sua mente, Eddie e seu Venom (interior) não convencem.

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