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General diz que contingente é pequeno, mas não há risco de erros

27/05/18 às 11:05 - Escrito por Estadão Conteúdo
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Começou há pouco a reunião no Palácio do Planalto para avaliar a situação da greve dos caminhoneiros em todo o País, que chega neste domingo, 27, ao sétimo dia. A reunião começou sem a presença do presidente Michel Temer.

Entre os participantes da reunião no Planalto está o general Santos Cruz, Secretário Nacional de Segurança Pública. Antes de entrar, ele disse à imprensa que "não existe o mínimo risco" das Forças Armadas cometerem algum tipo de erro ao requisitar veículos particulares, medida que foi autorizada no sábado, 26, por meio de decreto.

"Nosso pessoal é muito bem preparado. Não existe o mínimo risco de cometer qualquer erro, de cometer qualquer coisa fora da lei, qualquer coisa que seja condenável do ponto de vista não só legal, da própria educação."

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O general ressaltou que a Força Nacional é um contingente pequeno e que está distribuído pelo País. "Não é um contingente que possa influir decisivamente em qualquer ação."

Questionado se uma possível greve dos petroleiros poderia representar um efeito cascata de paralisações no País, o general disse que "é preciso tomar cuidado com a exploração do movimento por interesses partidários".

Santos Cruz afirmou que a base da paralisação dos caminhoneiros "são interesses naturais de categorias que estão pressionadas por suas necessidades".

"Enquanto você não desatar o nó da questão, o problema se arrasta e o trabalho na punição, vamos dizer assim, ou de Forças Armadas na escolta de comboios é feito de maneira normal para manter abastecimento sem nenhum conflito, sem nenhum choque, sem nada. Não existem dois lados nisso. Isso é simplesmente um problema que o Brasil está vivendo e vai ter que resolver."

Durante a noite de sábado, entre balanço das 19h e das 22h divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), aumentou o número de pontos de manifestação identificados em rodovias federais de 1.163 para 1179. Desse total, 625 pontos foram desbloqueados entre o início das manifestações até as 22h de sábado. O número de pontos bloqueados de acordo com o último balanço é de 554.

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