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Grávida de 20 anos pode ser sido morta em ritual satânico em SP

21/08/18 às 15:06 - Escrito por Redação Tarobá News
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A jovem Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, pode ter sido morta em um ritual satânico. A polícia revelou nesta terça-feira (21) o nome do casal responsável por tirar a vida da vítima.

Sergio Ricardo Re da Mota, de 47 anos, e Simone Melo Koszegi, de 41, estão presos em Itanhaém, no litoral paulista. Ambos tentaram resgatar R$ 260 mil de seguro de vida em nome de Atyla.

Os investigadores descobriram diversos perfis no Facebook que indicavam a atividade do casal em rituais de magia negra e satanismo.

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Nas imagens, ambos aparecem oferecendo pactos de adoração a Lúcifer, em troca de “poder” e “status”. Os dois também aparecem com roupas pretas, ao lado de velas, pentagramas e imagens, e até mesmo dentro de cemitérios.

Na residência do casal foram achadas imagens e altares de ‘adoração’ a Lúcifer. Segundo o delegado Ruy de Matos Pereira, Atyla passou a participar dessa seita, e há a suspeita de que ela foi morta durante um ritual.

“Há conversas em que ela dizia que queria desistir disso tudo, mas que se isso acontecesse, teria que pagar com a vida”, explica.

Na residência, documentos, um punhal e apólices no nome de outras três pessoas, que não tinham relações familiares com o casal, também foram encontrados.

“Além disso, foram achadas várias contas-correntes em nome dela, e empresas”, diz o delegado.

Entenda o caso

A princípio, a polícia tratou a morte de Atyla como afogamento. No entanto, após os primeiros dias de investigação, os policiais descobriram que a jovem foi vítima de um assassinato.

Os patrões da vítima, Sergio Ricardo e Simone Melo, foram presos. Eles mataram Atyla para receber R$ 260 mil de seguro de vida. O homem afirma ser o pai do bebê. Durante depoimento, Sergio afirmou que teve várias relações sexuais com a garota.

O crime aconteceu no final de julho, mas só agora a polícia concluiu as investigações. Os acusados foram presos na última sexta-feira (17).

Informações adicionais:

— Corpo de Atyla foi encontrado em uma praia de Mongaguá no dia em 3 de julho. Suspeita era de afogamento acidental no mar.

— Patrões de Atyla se apresentaram como padrinhos da vítima na delegacia. Polícia Civil iniciou as investigações.

— Mãe descobriu morte da filha 20 dias após o último contato. Ela viajou até Itanhaém.

— Jovem estava grávida e tinha seguro de vida de R$ 260 mil; patrões, falsos padrinhos, foram presos tentando resgatar o dinheiro.

Fonte: Pragmatismo Político

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