Brasil

PF analisa material de presos acusados de mandar matar Marielle

26 mar 2024 às 08:28

A Polícia Federal tem 60 dias para analisar o material e o conteúdo eletrônico aprendido na operação do último domingo (24). O prazo foi estipulado pelo ministro Alexandre de Moraes. 


As ações tiveram por objetivo a coleta de novas provas contra os autores intelectuais dos crimes e, ainda, apurar eventuais práticas de obstrução de justiça e organização criminosa.


De acordo com a Procuradoria-Geral da República, o resultado da análise permitirá que o órgão "forme seu juízo definitivo acerca dos crimes praticados, o que precede o ajuizamento da respectiva ação penal".


A Corregedoria Geral Unificada da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro vai requisitar o inquérito da Policia Federal que acusa o envolvimento de servidores da Polícia Civil no planejamento do assassinato da vereadora Marielle Franco. 


Segundo a Polícia Federal, o delegado Rivaldo Barbosa, chefe da Polícia Civil à época do crime, deu orientações aos irmãos Brazão, mandantes do assassinato, de como a execução deveria ser feita. 

O delegado Giniton Lages, então titular da Divisão de Homicídios da capital, e o comissário Marco Antônio de Barros Pinto são investigados por obstrução das investigações.

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