Um mal entendido durante uma Operação da Polícia Federal (PF), que terminou com a prisão de um empresário londrinense suspeito de financiar ônibus que levaram manifestantes até Brasília, envolveu a Associação dos Funcionários Municipais (AFML).
À pedido da diretoria, o grupo esclareceu que uma equipe da PF também esteve na associação no mesmo dia, porém a ação não teve relação com a operação Lesa Pátria. A corporação foi acionada porque a empresa que fazia a vigilância no clube teve o contrato rompido e deixou para trás uma arma de fogo.
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A arma ficou guardada em um cofre e foi entregue para os agentes da PF. Com isso, a direção da AFML deixou claro que tudo não passou de uma coincidência.