Falta de leitos foi um dos assuntos discutido na Acamop. Municípios que fazem parte da 9ª Regional de Saúde de Foz do Iguaçu, foram além do problema e colocaram à mesa planos de viabilidade para aliviar a superlotação e orçamento das prefeituras. 

Em 2022 a despesa de custeio do Hospital Municipal girou em torno de R$ 120 milhões, dos quais R$ 55 milhões foram pagos com repasses estaduais e federais, ou seja, 45%. Mensalmente a conta de Média e Alta Complexidade gira em torno de R$ 245 mil e a despesa Ambulatorial - R$ 271 mil. Cerca de 20% dos atendimentos abrangem pacientes dos municípios da região.  Tem ainda a vizinhança com o Paraguai. A carga sobre a Prefeitura tem ficado pesada demais.

Enquanto isso, na vizinha São Miguel do Iguaçu, o alívio pode acontecer de outra forma, com o credenciamento de leitos de um hospital privado ao Sistema Único de Saúde. O Hospital construído em 2018 tem 300 leitos, dos quais 180 estão a disposição para o credenciamento SUS. Um alinhamento que depende do interesse do Estado e Governo Federal.

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Confira mais detalhes na reportagem exibida no Jornal Tarobá 1ª Edição: