EM DIVERSAS RUAS
A concessionária Transportes Coletivos Grande Londrina, TCGL, emitiu uma nota nesta quinta-feira (03) sobre a decisão dos funcionários de manterem a paralisação. Eles apontam que a "continuidade da paralisação é uma decisão dos motoristas tomada em assembleia organizada pelo sindicato".
Os trabalhadores apontam que voltam ao trabalho após o pagamento dos benefícios. A justiça determinou, nesta quarta, que a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) faça o pagamento de R$ 2 milhões às empresas prestadoras do serviço de transporte coletivo em Londrina em até 15 dias. Após recebimento, as empresas teriam até cinco dias para repassarem aos funcionários.
Os trabalhadores entraram no terceiro dia de greve e apontam falta de cumprimento de cláusulas decididas em negociações como prazo de pagamento da PPR, benefício que substitui o anuênio e o o incremento no vale-alimentação. Os benefícios deveriam ser pagos até a última segunda-feira (28).
O pagamento seria feito por parte das empresas após receberem, por parte da Prefeitura e da CMTU, o pagamento do reequilíbrio 2021. O prazo também seria final de fevereiro/2022. Eles apontam que pela falta de repasse, não houve recursos para o pagamento dos benefícios. A empresa aponta ainda, que alertou em 10/02/2022 a Prefeitura, a CMTU e o Sinttrol que o prazo para o pagamento estava se esgotando.
Além disso, informa também "que toda documentação solicitada pela CMTU foi entregue dentro do prazo".