Em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira (7), o corpo docente da Universidade Estadual de Londrina decidiu, por ampla maioria, pela continuidade da greve, que completa um mês neste 8 de junho.
Na terça-feira (6), representantes do movimento foram para Curitiba participar de uma audiência pública na Assembleia Legislativa, coordenado pelo Fórum das Entidades Sindicais. E na assembleia desta quarta, realizada no Anfiteatro do CCB no Campus da UEL, ficou decidido por manter a greve.
Leia mais:

Trechos serão interditados em Arapongas por conta das obras da Rua Rouxinol

Falta de energia compromete abastecimento de água em Rolândia

15° Abraço pela Paz em Londrina será realizado neste domingo no Lago Igapó ll

Sábado foi o dia mais quente do ano em Londrina, e domingo promete ser pior
A greve é em resposta à falta de diálogo do governador Ratinho Jr. com os professores. Nos últimos sete anos, a defasagem salarial da categoria acumulou 42%. E neste ano, o governo do Paraná anunciou o reajuste de 5,79%, o que não agradou aos servidores, que permanecem de greve por tempo indeterminado.
O sindicato que representa os docentes da UEL e da Uenp (Sindiprol / Aduel) informou que serão realizadas novas reuniões por centros de estudos da UEL na segunda (11) e terça (12) da semana que vem, e também uma nova assembleia na quarta-feira (18).