No pacote de projetos de lei com reformas administrativas no estado também estava a proposta que previa a criação do fundo de desenvolvimento da infraestrutura logística do estado do Paraná, com taxações a diversos setores do agronegócio. O que gerou revolta e mobilização do setor.
O projeto de lei estabelecia aumento na alíquota de ICMS em produtos como milho, com alta de quase 15%, soja com alta de quase 33% e trigo 18%. Além de impactos também na produção de frango, suíno e bovino. O governo do estado defendeu que a medida foi criada para dar condições para que o governo possa suportar momentos mais difíceis e crises.
De acordo com o Sindicato Rural de Cascavel, o custo desta nova lei poderia causar um impacto de aproximadamente R$ 500 milhões aos produtores rurais da região Oeste, montante que provocaria uma crise sem precedentes.
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Outra entidade que manifestou repúdio diante do projeto foi a Sociedade Rural do Oeste do Paraná.