O Imposto sobre Circulação de Mercadorias ou Serviços (ICMS) sobre produtos considerados não essenciais subiu, nesta segunda-feira (13), no Paraná. A taxa foi de 18% para 19% e afeta itens de vestuário, bebidas, medicamentos, alimentos e eletroeletrônicos.
O encargo é a principal fonte de arrecadação do estado. A Secretaria de Estado da Fazenda prevê que o aumento vai colocar no caixa do governo R$ 800 milhões por ano.
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A elevação no preço dos medicamentos é o que mais preocupa a população. Fora esse aumento, os itens ainda vão receber o reajuste anual, previsto no mercado farmacêutico. A taxa deve chegar a 25%.
O diretor-tesoureiro do Conselho Regional de Farmácia do Paraná, Eduardo Valério, disse que foi enviada uma carta ao governo do estado solicitando que o aumento não ocorresse, mas o pedido não foi atendido.
“A gente acredita que medicamentos deveriam ter isenção de impostos porque é um produto essencial, que muita gente usa no dia a dia”, apontou Valério.