Nesta segunda-feira (08), a justiça determinou que seja aberta investigação acerca da limpeza dos registros de acesso às imagens de câmeras de segurança do caso da morte do tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, que foi morto pelo Agente Penal Jorge Guaranho.
A decisão atende a um pedido feito pelo MPPR, para checar se houve fraude processual quando feita a exclusão dos dados das câmeras de segurança da Aresfi. As imagens foram apagadas dois dias após o crime, mais especificamente em 11 de julho.
O caso
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Jorge Guaranho abriu fogo contra o guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda na noite do dia 9 de julho enquanto ele comemorava o aniversário de 50 anos com amigos e parentes. O motivo seria porque Guaranho foi até o local depois de ver nas câmeras de vigilância que o tema da festa seria o Partido dos Trabalhadores e o ex-presidente Lula.