A empresa responsável pelo Marco Zero, onde começou a história de Londrina, apresentou um novo plano de recuperação de área degradada à Secretaria do Ambiente nesta semana.
A análise da documentação deve levar 30 dias. Se for aprovada, estará autorizada a iniciar a execução do trabalho.
Em 2014, foi apresentada a primeira versão, mas a Secretaria do Ambiente solicitou correções e complementos que não foram acatados pela empresa.
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No final do ano passado, foi dado um novo prazo, que venceria em fevereiro, mas foi prorrogado para maio.
Para receber o terreno, o município precisa que a empresa responsável pelo espaço faça o plano de recuperação de área degradada.
“Os documentos que foram protocolados serão analisados pela equipe técnica para verificação se ainda falta alguma complementação ou correção e estiver tudo ok aprovaremos”, explica a secretária em exercício da Sema, Maria Cebulski.
O marco zero tem uma área de 39 mil metros quadrados de vegetação e seis nascentes de rio. O espaço exige medidas de conservação ambiental, mas está cheio de lixo e sujeira. As grades que deveriam isolar a área de mata, estão caídas e favorecem a ação de bandidos. Essa situação preocupa a população que frequentemente passa pela área.