Ontem em uma reunião entre o IAT e a Sanepar, o desassoreamento do Lago Municipal foi mais uma vez discutido. O cronograma previsto já está atrasado e por enquanto a obra não tem autorização para iniciar. A destinação do lodo é um dos entraves.
A expectativa era de que no fim do segundo semestre, o visual do lago já estivesse alterado, por conta do início da dragagem do lodo. De acordo com as previsões iniciais da Sanepar e da Secretaria de Meio Ambiente, a instalação do canteiro de obras para o desassoreamento do lago deveria estar acontecendo. Mas os planos mudaram.
Segundo o IAT, sem projetos necessários não há como liberar a obra. E há uma lista de documentos e estudos pendentes. O custo da operação é da Sanepar, que por sua vez deve atender todos os requisitos e responsabilidades
Além da preocupação com o lago, tem também a preocupação da destinação do material dragado. Uma cascalheira desativada chegou a ser cogitada pela Sanepar e Secretaria de Meio Ambiente. Trata-se de uma propriedade particular, e a possibilidade levantou questionamentos e objeções. A Câmara pediu informações por meio de requerimentos encaminhados ao Município e ao IAT.
Não há estudos técnicos de impacto ambiental sobre a cascalheira. O IAT, por sua vez, solicitou a Sanepar outras alternativas.
Confira mais detalhes na reportagem exibida no Jornal Tarobá 1ª Edição.