A lei que flexibiliza o horário do comércio foi sancionada há pouco mais de uma semana, na última quarta-feira (31), mas ainda são poucos os estabelecimentos que manifestaram interesse na ampliação do horário.
A Associação Comercial e Industrial de Londrina (ACIL) ainda não tem os números, mas sabe que são poucas as lojas que vão aderir a flexibilização do horário de funcionamento. A situação já era esperada pela entidade, e a baixa adesão é atribuída a uma questão cultural e as incertezas na economia. O superintendente da ACIL, Rodrigo Geara, informou ainda que sempre defendeu a liberdade do comerciante entender qual é o melhor horário de funcionamento do seu próprio negócio.
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As lojas que optaram por estender o horário ficam no centro da cidade, e ainda assim, não passam das 19 horas. Para desmistificar pontos que geraram confusão durante as discussões sobre a lei, a ACIL vai lançar um informativo voltado aos empresários do setor.
Para os comerciantes de material de construção, a flexibilização pode ser uma oportunidade de normatizar o horário de funcionamento das lojas, que costumam abrir mais cedo que o restante dos estabelecimentos do varejo.
A mudança também pode incentivar empresários do setor, grandes e pequenos, a ampliarem o horário de funcionamento.