Após assembleia realizada na tarde desta quinta (11), professores da UEL votaram pela continuidade da greve.
A decisão foi depois da reunião entre o Fórum das Entidades Sindicais e a Casa Civil, que terminou sem a presença do secretário João Carlos Ortega e sem acordo sobre o reajuste dos servidores. O governo do estado decidiu manter o índice de reajuste salarial anunciado para 5,79% em agosto. Servidores públicos apontam defasagem de 42%.
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A partir de segunda-feira (15) outras cinco universidades estaduais devem entrar em greve. São a UENP, a Unioeste, a Unespar, a UEPG e a UEM. A assembleia da Unicentro está prevista para a próxima quarta-feira (17).
Os professores da UEL devem fazer nova deliberação na próxima quinta (18).