Uma nova etapa da elaboração do plano de desenvolvimento integrado da região metropolitana de Cascavel foi realizada na última terça-feira. O Grupo Tarobá tem acompanhado as várias fases desse processo. Já mostramos que a região metropolitana, composta por 24 municípios foi criada em 2015, por meio de uma lei. Mas um estudo foi contratado para analisar se todas essas cidades teriam mesmo o potencial para fazer parte dessa região.

O objetivo da região metropolitana é orientar o planejamento e a governança, visando a integração das políticas públicas entre municípios próximos. O recorte da cidades vai se afunilando conforme o estudo avança, levando em conta critérios que devem ter em comum. A equipe que realiza esse estudo do plano de desenvolvimento integrado da região metropolitana de Cascavel apresentou aos 24 municípios que fazem parte, por lei da região, possibilidades de gestão da região metropolitana.

Segundo o estudo, 800 mil reais seria o custo anual para custear a gestão e para manter uma equipe técnica que ajudaria os municípios com projetos. Neste momento, os estudos apontam para a formação da região metropolitana com três cidades Cascavel, Corbélia e Santa tereza, mas há outros que podem ser incluídos, inclusive futuramente.

A criação das regiões metropolitanas tem o objetivo de fazer com que as cidades cresçam de forma ordenada e evitar problemas, como por exemplo, uma cidade implantar um polo industrial próximo a um local onde a cidade vizinha vai instalar uma área residencial. O plano de desenvolvimento integrado da região metropolitana de Cascavel ainda está em fase de planejamento e coleta de informações e será encaminhada para a aprovação da Assembleia Legislativa do Paraná quando concluído. O próximo passo, após os municípios analisarem a proposta apresentada deve ser bater o matertelo do recorte real e a implementação efetiva.

Confira mais detalhes na reportagem exibida no Jornal Tarobá 1ª Edição: