Na escola municipal Irene Rickli, os alunos não respondem mais a chamada. O registro de presença é na catraca, com o reconhecimento facial. 

A inteligência artificial como ferramenta de reforço na segurança das escolas está em fase de testes. Tem cameras que vigiam não só a parte interna do prédio, mas tambem o pátio e o estacionamento. Todos os passos são minitorados. Até os fornecedores serão registrados a partir da efetivação do novo sistema. 

A sequência do projeto ainda é incerta, embora o município não esconda a vontade de fazer a tecnologia se espalhar pelas escolas da rede.