Nesta sexta-feira (13), foi a vez da Transitar apresentar o balanço das ações de 2022 e os resultados alcançados. O que ficou claro é que o trabalho de fiscalização se aliou de forma definitiva com a tecnologia. A parceria, além de benefícios no trânsito, aperta o cerco contra a criminalidade. O sistema usado em Cascavel é um dos mais modernos no país.
Câmeras que vigiam, identificam placas dos veículos, condutores, denunciam furtos e ainda fiscalizam o trânsito. Eu diria que são Olhos com superpoderes. E a partir de hoje, os dados estão oficialmente compartilhados com as forças de segurança. Um reforço de peso.
O sistema integrado de inteligência Conta com 47 câmeras espalhadas pela cidade. Rodoviária e terminais de transbordo serão incluídos. O custo é de R$ 4,4 mi por ano. Para completar a estrutura foi autorizada a licitação do centro de Controle Integrado terá sua própria, planejado para concentrar o recebimento o monitoramento das informações.
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Nas ruas, a fiscalização também ganhou ritmo intenso com as operações presenciais. No ano passado 432 pessoas foram flagradas dirigindo alcoolizadas. As motos barulhentas estão na mira.
E você certamente já ouviu dizer que cascavel tem o trânsito mais violento do Brasil. Isso já foi verdade, mas não é mais. Os números foram comparados pela Transitar, com a intenção de desmistificar, informando que este título não faz mais nenhum sentido.
A média nacional de óbitos no trânsito é de 19 mortes por 100 mil habitantes; em 2022 a média em cascavel foi de 6 óbitos por 100 mil habitantes. Em 2022 foram 21 mortes no trânsito na cidade.
E agora uma estatística interessante sobre os radares: o índice de veículos autuados é de apenas 1,71 veículos a cada mil. Isso quer dizer que os conscientes representam mais de 98%.
Confira mais detalhes na reportagem exibida no Jornal Tarobá 1ª Edição: