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Tribunal do Júri do caso Alex Belarmino acontece nesta segunda-feira, em Curitiba

04/07/22 às 09:44 - Escrito por Bruno Rodrigo
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Acontece nesta segunda-feira (04), o júri da morte do agente penitenciário Alex Belarmino de Souza, que foi assassinado em 2016 em Cascavel. O Tribunal do Júri acontece no na Sede Cabral da Seção Judiciária do Paraná, em Curitiba, e será presidido pelo juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba. 


Ao todo, foram quatorze denunciados pela morte do agente. O processo foi inicialmente desmembrado por ter recursos de quatro réus pendentes nos Tribunais superiores, e novamente desmembrado para racionalizar as sessões de julgamento, sendo que sete acusados já foram sentenciados em julgamento que aconteceu em dezembro de 2021. 

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A ação penal, que inicialmente tramitou na 4ª Vara Federal de Cascavel, teve decisão de pronúncia em abril de 2018, seguindo para o Tribunal Regional Federal da 4ª Região que determinou a realização do Tribunal do Júri na Subseção Judiciária de Curitiba, em razão da comoção causada pelo crime.

Retaliação

Alex Belarmino de Souza tinha 36 anos quando foi assassinado a caminho do trabalho. Segundo as investigações da Polícia Federal (PF), o agente penitenciário federal foi morto em uma emboscada e recebeu 23 tiros. Ele teve sua morte encomendada por integrantes de uma facção criminosa que atua dentro e fora de presídios brasileiros.


Ainda de acordo com as investigações da PF, o crime aconteceu em represália a ações de órgãos de segurança contra o grupo. Em 2017, a servidora pública federal que atuava como psicóloga na Penitenciária de Catanduvas, Melissa Almeida, também foi morta pela mesma facção criminosa.

Condenados no julgamento de 2021

Hugo Aparecido da Silva: 32 anos e cinco meses de prisão.

André Demiciano Messias: 32 anos e oito meses de prisão. 

Jair Santana: 31 anos e quatro meses de prisão.

Maicon de Araujo Rufino: 12 anos e oito meses de prisão. 

Alessandro Pereira de Souza: 9 anos e seis meses de prisão.

Douglas Fernando Cielo: por ter cometido crime de menor potencial ofensivo, aguarda julgamento de recurso interposto pelo MPF. 

O réu Rafael Willian Kukowitsch foi absolvido.

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