O Hospital do Câncer Uopeccan de Umuarama, registrou até agora, 61 altas hospitalares da covid-19. Os números demonstram o empenho e comprometimento da equipe multidisciplinar que vem se doando para prestar assistência de qualidade e humanizada. O primeiro atendimento de paciente suspeito do coronavírus no hospital, aconteceu no dia 13 de março.

Foram internados 242 pacientes de toda região, sendo 142 descartados, 92 confirmados e 08 pacientes que aguardam resultado de exame de pesquisa do coronavírus. Sendo assim, dos 92 pacientes positivos para covid-19 atendidos na Uopeccan, 61 tiveram alta domiciliar, sendo a taxa de pacientes positivos recuperados em 66,3 % e os pacientes que continuam internados apresentam boa evolução na sua maioria.

O médico infectologista do Hospital do Câncer Uopeccan, Raphael Chalbaud Biscaia Hartmann, comenta que as equipe médicas e assistenciais não medem esforços em prol da recuperação dos pacientes. “Graças ao trabalho contínuo da equipe multidisciplinar, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, fisioterapeutas, enfermeiros e médicos especialistas, conseguimos até o momento, com que muitas famílias voltassem a ter seu amor de volta em casa”.

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O desafio de atender pacientes suspeitos e acometidos da doença foi designado pela Secretaria de Saúde do Paraná. De acordo com o diretor do Hospital do Câncer Uopeccan de Umuarama, Wanderley Rosa, essa missão tem sido executada com êxito por todos. “Estamos trabalhando com muito carinho e dedicação desde administração do hospital até os médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. A área de abrangência de atendimento é ampla da nossa instituição. Se somos hoje referência no tratamento da covid-19, é porque tudo é feito com o humanismo, que é o nosso cartão de visita.

A luta é diária na enfermaria e UTI, mas a sensação de dever cumprido é evidenciado na equipe de profissionais de saúde. “Isso para mim, como médico Infectologista é um bálsamo para alma, uma luz na escuridão. Nossa missão é nunca desistir de lutar pelo amor da vida de alguém”, enfatiza médico Raphael Hartmann, que está na linha de frente no combate da doença.

Assessoria