Quem precisar de atendimento no PAI terá que se dirigir ao Hospital Ortopédico, mas deve ser só a partir de outubro. A unidade está em reforma , mas, por enquanto, ainda recebe o usuário. Em quase 25 dias de trabalho, o primeiro andar do prédio perdeu paredes, piso, portas. Operários retiraram tudo o que será preciso trocar ou dispensar de vez. Agora, a obra está parada.
Às 10 horas não tinha ninguém trabalhando, a última parede foi retirada ontem (5). Agora os operários não conseguem mais avançar com a reforma se os atendimentos aos pacientes não forem transferidos. Segundo um funcionário, qualquer serviço a mais na parte de baixo pode ser comprometido quando as obras começarem em cima. Mesmo que seja, por exemplo, parte elétrica e não estrutural. O problema, é que a mudança nos atendimentos ainda demora quase um mês. As crianças vão ser transferidas para o antigo Hospital Ortopédico na esquina das avenidas JK e Duque de Caxias. Local que ainda não está preparado para recebê-las.
Além da necessidade de adequações na estrutura, o proprietário está repondo fios elétricos que sumiram no fim de julho, o prejuízo foi de 480 reais. Nossa equipe não encontrou segurança no prédio, mas bagunça na parte externa. Alguém parece ter feito a limpa por aqui. Quando o município assumir, vai por mês 19 mil 800 reais de aluguel. Será uma mudança provisória até que termine a reforma do pai na rua Benjamin Constant. A estrutura não recebia grandes melhorias desde a inauguração, há 20 anos.
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Reportagem: Kathulin Tanan