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Prefeitura e Hospital Evangélico assinam aditivo para fazer 500 cirurgias eletivas

01/11/22 às 16:36 - Escrito por Redação Tarobá News
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A Prefeitura de Londrina e o Hospital Evangélico assinaram, na manhã desta terça-feira (1º), um aditivo para a realização de 500 cirurgias eletivas, em diversas especialidades. O valor do adicional é de R$ 1.226.729,01 para os procedimentos, que serão realizados nos próximos quatro meses.


Para atender os pacientes, serão feitos mutirões de cirurgias, com início previsto para este sábado (5). O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, explicou que serão atendidos pacientes que já passaram por consultas e estão com as cirurgias indicadas pelos especialistas do ambulatório do Evangélico.


“O advento da pandemia fez com que tivéssemos que suspendê-las, em especial 2020 e 2021. Agora, em 2022, este cenário mais tranquilo, destacando também a importância da vacinação, nos permite retomar estas ações que têm um impacto muito grande na população”, enfatizou.

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Atualmente, a Prefeitura repassa, mensamente, ao Hospital Evangélico, R$ 3 milhões para a realização de cirurgias eletivas, de urgência e demais atendimentos hospitalares. Em Londrina, são feitas, em média, 1.260 cirurgias eletivas por mês, em sete hospitais: Evangélico, Santa Casa, Hospital de Olhos, Hospital Universitário, Hospital do Câncer, Hospital da Zona Norte e Hospital da Zona Sul.


Machado completou que isso, somado aos mutirões já lançados, no Hospital de Olhos, de cirurgia de cataratas, e no Instituto Londrinense de Educação de Surdos (Iles), de aparelhos auditivos, e a retomada dos outros hospitais da cidade, colocou o município, em 2022, neste cenário de mais de 1.200 cirurgias realizadas por mês. “Esta média mensal, se continuada, vai superar os outros anos de mutirões”, estimou.


O superintendente do Hospital Evangélico de Londrina, Eduardo Otoni, ressaltou que este é um grande passo para a melhoria da assistência aos pacientes. “Nós estamos falando ao acesso a 500 cirurgias, aproximadamente, em um período de quatro meses em diversas especialidades. Reconhecemos que o volume é muito maior, mas é o que nós conseguimos alinhar com a Prefeitura”, contou.


Otoni explicou que, com a pandemia, houve um aumento no número de emergências e as cirurgias eletivas ficaram um pouco para trás. “Agora, é oportunidade de diminuirmos um pouco essa fila. Sabemos que há uma necessidade de permanência posteriormente ao mutirão mas este já é um grande passo dado pela Prefeitura, em conjunto com o Hospital Evangélico, através desta parceria”, afirmou.

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