A prefeitura suspendeu o processo de licitação para a construção da nova base do SAMU. Vários questionamentos foram apontados pelas concorrentes e, por isso, as Secretarias de Obras e de Saúde farão correções, para que só depois o edital seja relançado.
Centralizar todos os serviços num único lugar: a tão esperada sede do SAMU regional deve ser construída em um terreno ao lado da rodoviária. Por enquanto, o posto de combustível desativado vem sendo usado como mocó. O projeto prevê a construção de um prédio de 3 andares, já para abrigar a parte administrativa e a frota de veículos. Hoje a central de regulação funciona num imóvel adaptado na Alameda Manoel Ribas, onde a falta de estrutura gera reclamações.
Já a garagem das ambulâncias fica na Rua Dib Libos, zona leste. Com investimento de até R$ 4,7 milhões, o edital de licitação para a obra foi lançado em fevereiro. Os envelopes seriam abertos no último dia 18, mas, à pedido da Secretaria de Obras, o processo foi suspenso. As correções estão sendo feitas pelas secretarias de saúde e de gestão pública. Depois, a Secretaria de Gestão Pública tem que republicar o edital. E, como houve alteração, será preciso dar novamente mais prazo – 30 dia – para a abertura dos envelopes. A previsão era que a obra ficasse pronta no primeiro semestre de 2020.
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Já se sabe que vai haver um atraso de, pelo menos, um mês. Como a licitação está sendo feita pela modalidade concorrência pública, são 2 processos para abertura dos envelopes: no primeiro, é avaliada a documentação das empresas. Daí somente as classificadas é que disputam pelo menor preço.
Reportagem: Luciane Miyazaki.