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Setor de Fisioterapia do HU de Londrina atende mil paranaenses por mês

18/08/17 às 14:27 - Escrito por Redação Tarobá News
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O Ambulatório de Fisioterapia do Hospital Universitário (HU) da 17ª Regional de Saúde – Londrina realizou nos últimos meses cerca de 50 atendimentos por dia, totalizando uma média de mil paranaenses atendidos por mês. O setor existe há 36 anos no hospital e, além de oferecer tratamento gratuito para os moradores da região, funciona como estágio e internato para os alunos do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina.

Segundo a coordenadora da Divisão de Fisioterapia, Christiane Guerino Macedo, as consultas marcadas e a quantidade de pacientes comprovam a qualidade do serviço oferecido pela equipe. “O ambulatório é base para o aprendizado dos alunos do curso, para que todos possam ter contato com pacientes desde o primeiro ano da graduação. Os professores estão sempre presentes, orientando e mostrando como funciona o cotidiano de um hospital”, comenta. 

INOVAÇÃO – A parceria entre o Centro de Pesquisa e Pós-Graduação do Centro de Ciências da Saúde e o ambulatório de Fisioterapia realiza durante todo ano pesquisas e projetos de extensão que auxiliam na recuperação dos pacientes do HU. “Esses projetos acadêmicos são voltados para a melhoria dos serviços oferecidos no ambulatório, bem-estar dos nossos pacientes e uma formação integral dos nossos alunos”, fala a coordenadora da Divisão de Fisioterapia.

Atualmente, o ambulatório conta com 16 residentes nas áreas de fisioterapia traumato-ortopédica, uroginecológica, pediátrica, neurofuncional e respiratória. São os próprios alunos que desenvolvem projetos para auxiliar o tratamento dos pacientes do Hospital. “Nós realizamos atividades como condicionamento respiratório, fortalecimento muscular e estímulos em geral. Tudo depende do quadro, mas o objetivo é sempre fazer com que o enfermo fique o mais independente possível”, explica a residente em fisioterapia, Tais Caroline.

Os resultados do trabalho de Tais e de toda equipe do HU são essenciais para Ivan Claiton, que é cadeirante há 21 anos. “Tenho 42 anos e venho aqui toda semana desde 2007. O serviço que oferecem é muito importante, a equipe está sempre perguntando se está tudo certo, se estou com alguma dor. Não é à toa que eu venho aqui há 10 anos”, diz Ivan.

(AEN)

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