Uma palestra no Centro de Convivência da Zona Leste alertou idosos sobre os perigos das fake news. Eles também receberam orientações sobre como identificar as notícias falsas e a importância dessa checagem antes de sair compartilhando nas redes sociais.
Quem é que nunca recebeu a notícia sobre a vida ou a morte de alguém famoso e que não era verdade? Ou então, um pedido de compartilhamento de algum paciente que sofre de uma doença e que vai receber dinheiro a cada mensagem enviada? São exemplos de fake news. Como na internet nem tudo é bom e nem tudo é ruim, a ideia é alertar os idosos sobre os perigos do mundo virtual.
Daí essa palestra: "Fake news: como notícias falsas podem interferir na sua vida." No bate-papo, os idosos que frequentam o centro de convivência da zona leste ficaram sabendo como são construídas essas fake news, como identificá-las e os riscos de sair compartilhando. A dica do assistente de comunicação Bruno Petri é pensar dez vezes antes de sair compartilhando informações e ainda, checar a origem sempre!
Aos 72 anos, seu Rubens Couza, aposentado, é conectado às novas tecnologias. Mas é também desconfiado. Não acredita em tudo o que lê. Está certo o seu Rubens e o seu Aparecido da Silva também. Redes sociais é com ele mesmo! É um modo de se manter informado e conectado à família, amigos e vizinhos. Já recebeu muita fake news, mas jura que não repassou nenhuma!
(Reportagem: Luciane Miyazaki)