Novos terminais geram dúvidas aos usuários do transporte coletivo
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O Paraná e o Vietnã querem estreitar ainda mais os laços comerciais, principalmente no agronegócio. A governadora Cida Borghetti reuniu-se nesta sexta-feira (7), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, com o ex-embaixador vietnamita, Nguyen Van Kien, acompanhado de sua comitiva. O secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, George Hiraiwa, e o diretor-presidente da Agência Paraná de Desenvolvimento, Adalberto Neto, também participaram do encontro.
Cida falou que o Estado, que já exporta farelo de soja, grãos, madeira serrada e fio de seda para o país, está de portas abertas para novos negócios. “Temos interesse em manter as relações com esse importante país asiático, que é estratégico para os nossos negócios internacionais”, disse. O Paraná importa materiais elétricos do Vietnã.
O ex-embaixador disse que até pouco tempo o Vietnã era um país pobre, destruído por várias guerras, mas que hoje, graças a uma política de abertura para negócios internacionais, conseguiu reverter essa situação. “Só do Brasil, por exemplo, importamos R$ 4 bilhões todos os anos”, disse. “Agora, queremos quintuplicar isso no futuro e o Paraná tem um papel fundamental nisso”, acrescentou.
Segundo Kien, o Paraná, além de ter uma infraestrutura que se destaca no Brasil, estar localizado em um ponto estratégico e ser referência em agricultura, tem muito potencial para cooperação. “Isso porque o Paraná desenvolve um bom trabalho na relação comercial com outros países”, salientou.
Para o secretário George Hiraiwa, que apresentou os principais indicadores da agricultura durante o encontro, o objetivo do Vietnã é audacioso, mas o Estado conseguirá atender. “Eles precisam de soja, milho e derivados, como proteína de frango, e isso nós produzimos bastante por aqui”, disse, lembrando que o Estado é o segundo maior produtor de grãos e de frangos do país.
O diretor-presidente da Agência Paraná de Desenvolvimento falou que o Paraná sempre viu a Ásia como um importante parceiro de negócio, principalmente o Vietnã. “Vemos uma nação de 90 milhões de consumidores com uma necessidade grande de importação de agronegócio e também de oportunidades de negócios”, disse. “Agora, só precisamos construir uma agenda bilateral, identificar setores chaves e aumentar a aproximação”, acrescentou.
AEN
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