A diretoria da Sercomtel e a prefeitura de Londrina convocaram a imprensa na tarde desta sexta-feira (31) para falar da falta de interessados no primeiro leilão, marcado para 5 de fevereiro, cujas propostas deveriam ter sido entregues até esta sexta. Era o primeiro plano da administração para captar recursos da iniciativa privada e fugir do processo de caducidade da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL). Foram vendidos dados do edital para cinco empresas, que acabaram não entregando envelopes.
Na entrevista coletiva, o presidente da Sercomtel, Cláudio Tedeschi, informou que a operadora pretende contratar uma consultoria especializada "com mais sensibilidade do mercado, para tentar readequar algum ponto do edital, e partir para um segundo leilão. "O presidente não adiantou se haverá necessidade de redução do preços. O valor mínimo é de R$ 144 milhões".