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Qual o perfil de profissional que as empresas procuram?

27/12/17 às 12:18 - Escrito por Redação Tarobá News
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Conseguir um bom emprego nunca foi tarefa fácil, mas nos últimos tempos a competitividade vem se acirrando, o que torna torna a conquista ainda mais difícil. São muitas pessoas com bons currículos e sempre em busca do aperfeiçoamento, o que faz com que cada posto de trabalho seja muito visado e disputado. No entanto, há um caminho que pode encurtar sua jornada pelo cargo dos seus sonhos.

Existe determinado perfil profissional que as empresas procuram e quem possui as características certas já sai na frente dos adversários. Não estamos falando de atributos comuns, como proatividade e dedicação. Esses pontos já são considerados básicos para qualquer profissional.

Pensando nisso, reunimos no post de hoje várias competências que as empresas buscam em um profissional do século XXI. Falaremos da capacidade que um colaborador deve ter para gerar resultados, da importância de se identificar com os valores da empresa e de questões ligadas à inteligência emocional, ao trabalho em equipe e à autogestão do conhecimento. Confira!

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Quão produtivo você é?

Os números e as métricas que os empreendimentos usam, hoje, para avaliar seus colaboradores levam em conta diversos aspectos. O principal deles é o que você pode entregar em termos de resultados, sobretudo resultados financeiros.

Por isso, nunca perca a dimensão de produtividade em seu trabalho. Muitas outras características positivas de seu perfil poderão ser esquecidas caso você não cumpra com o que for estabelecido em relação a metas.

Você é capaz de gerar valor para a organização?

Uma competência básica buscada pelas empresas é a capacidade de gerar negócios e agregar valor à marca. O profissional precisa analisar seus conhecimentos diante dos desafios e projetos que o cargo oferece e contar com todas as habilidades requisitadas encontrar soluções e performar bem.

Quem se candidata a um cargo precisa ser multifuncional, saber trabalhar em conjunto e ter um padrão ético inabalável. Não basta ter inteligência, formação técnica, competência e perspicácia, é preciso compatibilizá-las, da melhor maneira possível, com as estratégias globais da empresa.

Quando consideramos a realidade atual, vemos que cada vez mais o mercado precisa de alguém que tenha a capacidade da autoliderança. Na prática, isso significa remar contra a maré, caso seja necessário, e fazer de tudo para alcançar as metas de seu time e da organização, desde que dentro do padrão ético estabelecido.

Conhecer e se identificar com a cultura da marca faz diferença?

A resposta a essa pergunta é: sim, faz toda a diferença! Muitos empresários e administradores julgam essencial que o funcionário compartilhe dos valores da marca e daquilo que ela quer passar junto ao seu público.

Podemos citar como exemplo uma empresa que tenha compromisso com questões ligadas ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável. Desse modo, um profissional que se identifique com essas questões terá melhores condições de exercer um bom trabalho.

Outro ponto determinante está exatamente nas estratégias de marketing. Um empreendimento pode querer passar um tipo de imagem e conceito, mas se o candidato à vaga não compartilhar dessa ideia, ele terá dificuldades de se encaixar na equipe e no que ela busca como resultado final.

Por que a inteligência emocional é importante?

Inteligência emocional é a capacidade de lidar com situações adversas e reconhecer que esses momentos de dificuldade são passageiros e podem ser superados. Em diferentes carreiras, esse é um atributo indispensável e as organizações o valorizam muito!

Para melhor visualizarmos o que é inteligência emocional, imagine alguém que esteja lidando com uma meta desafiadora em seu trabalho. Em um momento como esse, a maioria das pessoas é tomada por um forte pessimismo e o um pensamento recorrente é: “eu não vou conseguir, eu não vou conseguir…”. Quem nunca se viu em uma situação como essa, não é mesmo?

Alguém emocionalmente inteligente e que esteja nessa posição de pressão agiria de outra maneira. Em vez de gastar tempo e energia simplesmente pensando que as coisas não darão certo, essa pessoa iria em busca de reunir tudo quanto fosse necessário para superar o momento de dificuldade.

Se ao final do processo a meta perseguida não for cumprida, ter inteligência emocional é ainda mais importante. Isso porque reportar resultados negativos é sempre mais difícil, demandando que o profissional saiba fazer isso do jeito certo.

Entenda por jeito certo a capacidade de saber demonstrar para sua chefia imediata toda a sua trajetória no cumprimento das atividades atreladas à meta. Alguém que tenha sido equilibrado para buscar soluções desde o início e fez o que estava ao seu alcance, estará confortável para conseguir explicar tudo o que se passou.

Por outro lado, quem se perdeu em lamentações e não soube ter organização, até mesmo mental, para dar o melhor encaminhamento possível às tarefas, estará em maus lençóis. Afinal, como justificar para o seu chefe que você, simplesmente, não teve a cabeça no lugar para fazer as coisas certas?

Você consegue trabalhar em equipe?

Trabalho em equipe é uma questão chave para todos os tipos de organização. Isso se deve ao fato dos processos de trabalho, na maioria das áreas, serem desenhados para que diferentes setores da empresa estejam engajados sinergicamente na elaboração de um mesmo produto.

Uma pessoa que queira apresentar um bom desempenho deve saber cooperar com outros colaboradores. Na prática, isso significa conhecer em que medida a função que você exerce impacta na tarefa exercida por outro colega. Em outras palavras, trabalhar bem em equipe é praticar a empatia, se colocando no lugar do outro para fazer sempre um bom trabalho. O importante não é o individual e sim o “conjunto da obra”.

Também é essencial ser proativo no sentido de absorver algumas demandas de um colega que esteja sobrecarregado. Bons líderes sabem reconhecer esse tipo de esforço, de modo que, se houver coerência em sua organização, você será premiado pelo empenho no momento certo.

Você está pronto para a autogestão do conhecimento?

O que conhecemos hoje como educação corporativa dará lugar, no futuro do mercado de trabalho, ao que poderemos chamar de autogestão do conhecimento. Isso quer dizer que palestras, cursos de pequena duração e treinamentos serão muito menos frequentes e a capacidade do colaborador gerir sua própria capacitação será muito maior.

A internet já contribui e contribuirá ainda mais para esse movimento. Pense na infinidade de conteúdos extremamente relevantes que uma pessoa já pode ter acesso, visando especializar-se em determinado segmento dentro da sua área de atuação. Sem dúvida alguma, já são inúmeras as possibilidades e quem já caminha nessa direção não terá dificuldades com futuras adequações.

O conjunto de características que apresentamos representam, basicamente, o perfil de profissional ideal que as empresas procuram. O candidato precisa ser diferenciado, trazer resultados e identificar-se com a cultura da marca. Isso pode ser mais difícil do que parece, pois hoje em dia o mercado é muito variado e muitos candidatos ainda focam apenas na formação técnica. Contudo, tenha certeza: se você anseia pelos melhores cargos, é preciso dar muito mais de si!

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