A relação entre os preços do etanol subiu na terceira semana de setembro, atingindo 60,67%, após 59,22% na anterior, conforme a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Na terceira semana de 2017, essa equivalência estava em 67,12%.
Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina.
A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do etanol é de 70% do poder do combustível fóssil. Com a relação entre 70% e 70,5%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol.
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No Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a taxa de inflação na cidade de São Paulo, os preços do etanol voltaram a subir (4,22%) na terceira quadrissemana de setembro (últimos 30 dias encerrados no dia 22), após recuo de 0,18% na segunda leitura. Já a gasolina ficou 3,32% mais cara (ante 1,44%).
O grupo Transportes, por sua vez, avançou a 0,59% depois de 0,13% na segunda leitura e o IPC-Fipe, atingiu 0,36% (de 0,30%).