Os professores da UEL decidiram rejeitar a proposta salarial do governo e manter a greve da categoria, deflagrada no dia 2 de julho. A decisão foi tomada em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (18) no campus da Universidade.
Os docentes e servidores da UEM fizeram uma assembleia unificada nesta quarta-feira (17) e também decidiram permanecer paralisados por não concordarem com a oferta de reposição. Professores da Unespar de Apucarana e da UENP de Jacarezinho farão assembleias com o mesmo tema ainda nesta quinta.
O governo propôs reajuste de 4,94% referente à inflação de abril de 2018 a maio de 2019, que seria parcelado com pagamento de 2% em janeiro de 2020, 1,5% em janeiro de 2021 e 1,5% em janeiro de 2022.
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Já os servidores técnico-administrativos da UEL, em assembleia realizada nesta quarta, optaram por interromper a greve até que a reposição tramitasse na Assembleia Legislativa, assim como os trabalhadores do Hospital Universitário (HU).
Os professores da rede estadual suspenderam a paralisação no último sábado (13).