Depois da queda de um muro que resultou na morte do menino João Vitor de 9 anos no último domingo (11), na região do Bairro Floresta, uma comissão nomeada pela Prefeitura interditou outras dez praças que estão com obras inacabadas ou consideradas de risco.
Uma equipe da Delegacia de Homicídios e da Criminalística esteve no local da morte para avaliar o caso, assim como um profissional de Engenharia.
As praças, chamadas centros de convivência, devem continuar assim até que se faça um laudo sobre a estrutura delas. Uma vistoria realizada por uma comissão de secretários do município avalia se os paredões oferecem riscos a quem frequenta esses espaços.
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No caso do Bairro Floresta, moradores disseram que já tinham comunicado a prefeitura sobre o risco do muro, porque muitas crianças utilizam o espaço para brincar. Parte da estrutura já havia caído no ano passado.