Num ponto, todos concordam: a insegurança está presente no dia a dia da UEL. Diante dessa insegurança, veio o ponto de discórdia: a Polícia Militar deve fazer rondas no campus ou não? Um grupo de alunos encabeçado pelo Diretório Central dos Estudantes e alguns professores são contra. Por outro lado, há estudantes que discordam e que alegam que sequer foram consultados.
Segundo a prefeitura do campus, a Polícia Militar já está presente na UEL desde 2015. Mas nas áreas comuns como estacionamentos e vias de acesso. Esse patrulhamento foi suspenso entre outubro e novembro por problemas estruturais da própria PM e foi quando aconteceram os casos mais graves. Foram 11 ocorrências de roubo, assalto a mão armada e até agressão física.
Além da parceria com a PM, a prefeitura do campus aposta num mais intenso patrulhamento da equipe de segurança interna e também no reforço da tecnologia para reduzir a insegurança.
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(Reportagem: Luciane Miyazaki/TV Tarobá)