Famílias que ocupam o Residencial Flores do Campo podem ser transferidas para dois terrenos na zona oeste de Londrina. O impasse se arrasta há exatamente três anos, quando o empreendimento do governo federal foi ocupado.
As 146 famílias seriam alocadas em um terreno no Conjunto João Turquino e em outro no Maria Lúcia, áreas que já possuem rede de água, esgoto e elétrica. No começo de outubro, uma reunião entre moradores, Justiça Federal, Cohab, representantes da prefeitura, igreja católica e UEL. Ficou acordado que a Universidade Estadual de Londrina forneceria os projetos das novas residências em alvenaria e que metade do kit de material de construção seria doada pela igreja católica.
Entretanto, a construção dessas casas poderia representar a fixação permanente dos moradores nesses terrenos, o que desrespeita a fila de espera de cidadãos que aguardam a casa própria pela Cohab.
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A Caixa Econômica Federal informou que só poderá avaliar a retomada das obras do Flores do Campo após a saída das famílias.
Reportagem: Larisa Trevisam