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Mutirão carcerário beneficia 169 presos em PG

12/12/17 às 23:03 - Escrito por Da Redação
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O Departamento de Administração Penitenciária do Estado do Paraná (Depen) divulgou, na tarde desta terça-feira (12), um balanço do mutirão carcerário realizado pela Vara de Execuções Penais (VEP) de Ponta Grossa.

Segundo o Depen, 169 detentos da Cadeia Pública Hildebrando de Souza, Penitenciária Estadual de Ponta Grossa (PEPG) e, ainda, do Centro de Regime Aberto de Ponta Grossa foram beneficiados com progressões nas penas. 

Dos 169 beneficiados, pelo menos 79 foram soltos nas ruas da cidade, sendo 49 no regime aberto e 30 com tornozeleiras eletrônicas. Os 90 restantes progrediram do regime fechado para o semiaberto, quando o detento pode trabalhar dentro da própria penitenciária ou mesmo fora. 

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As tornozeleiras são apenas para condenados do semiaberto. “Tem presos em regime semi aberto que usam tornozeleiras e tem presos que não, por conta de terem cometido crimes com violência”, explica o diretor do Hildebrando, Bruno Propst. “Os do regime aberto não usam tornozeleiras. Regime aberto é quando o preso cumpre a pena remanescente em regime domiciliar. Ele fica com algumas restrições de horário e não pode ausentar-se da cidade sem autorização judicial”, completa.  

O mutirão foi realizado por inciativa da VEP e o Depen apenas executou as progressões concedidas pela Justiça. As liberações são uma medida emergencial para reduzir a superlotação no sistema prisional de Ponta Grossa, principalmente no Cadeião do Santa Maria, que passou de 900 presos e teve uma fuga em massa na semana que antecedeu o mutirão. O prédio foi projetado para abrigar 283 pessoas. 

As progressões foram concedidas entre terça-feira (5) e sexta-feira (8). Com a medida, o número de detentos no Hildebrando, que possui a situação mais crítica, reduziu. Nesta terça-feira (12), a Cadeia contabilizou 868 presos.

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