Lava Jato no Paraná acusa dono do grupo Petrópolis de lavar R$ 1,1 bilhão para a Odebrecht
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Em Tamarana, a onda de assaltos tem assustado moradores. Com medo de retaliação, nenhum dos nossos entrevistados quis mostrar o rosto.
Na praça do município, em frente à prefeitura, as marcas de bala estão por todos os lados. No comércio, grades, correntes, cadeados e câmeras de segurança; nada disso tem evitado a ação dos bandidos.
Uma empresária teve o comércio dela assaltado 4 vezes este ano. Outro comerciante conta que os criminosos estão tão ousados que eles nem se preocupam mais em esconder o rosto. Ele, inclusive, já adotou alguns cuidados extras para tentar evitar que o comércio dele também seja alvo de bandidos.
Nem o salão paroquial da igreja foi poupado – na última segunda-feira, um criminoso armado entrou em uma reunião e fez a limpa. Também esta semana, na quarta-feira, os funcionários de um açougue foram rendidos e o estabelecimento roubado. Os proprietários não quiseram gravar com medo de retaliação. A ação foi depois que os mesmos criminosos tentaram entrar na casa de um senhor. Um deles pulou o muro, entrou no quintal e tentou entrar no imóvel.
Reportagem: Larissa Trevisan
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