A reforma da ponte do aterro do Lago Igapó já tinha sido descartada por causa da duplicação da avenida Faria Lima e devido à construção de uma nova ponte, em um outro trecho do aterro. O município chegou a abrir espaço na pista para passagem de pedestres, já que não há calçada de um dos lados. Blocos de concreto separam o trânsito. No entanto, as reclamações continuam.
A decisão foi reformar a ponte provisoriamente. A ideia é reaproveitar o que ainda pode ser usado. Provavelmente, só os pilares devem ficar. A mão de obra deve vir da Secretaria de Agricultura, que construiu essa estrutura, e o material, eucalipto retirado legalmente de uma área que pertence ao município em São Luiz. Por isso, inicialmente, não se fala em gastos.
A ponte foi interditada em setembro. Além de marcas deixadas pelo tempo e a falta de manutenção, cupins aumentaram os estragos tornando a travessia mais insegura. A recuperação deve começar na próxima semana. Mas não há prazo para conclusão. A expectativa é liberar a ponte em até 40 dias. Já o tempo de uso deve depender da duplicação da Faria Lima.
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(Reportagem: Luciane Miyazaki)
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