Cem presos pediram para responder pelos crimes de casa por conta do coronavírus. Mas apenas sete foram atendidos. A medida é válida por um mês.

Londrina tem hoje cerca de 3,2 mil presos. Cerca de 200 se enquadram na população de risco.

No Creslon a situação é diferente. Para evitar o contato do mundo externo com as pessoas que não podem sair da cadeia, a Vara de Execuções penais autorizou todos os presos que trabalham, 140 ao todo, a irem do serviço direto pra casa.

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Já nas unidades prisionais, visitas foram suspensas e há um controle rigoroso para entrada das sacolas com alimentos e outros produtos, além do reforço na higiene e uso de equipamentos de proteção. A maior preocupação é não deixar o vírus entrar, porque lá dentro o contágio em massa seria muito rápido.

O coordenador regional do Depen garante que não há nenhum caso de coronavírus em unidades de Londrina e cidades vizinhas. Como prevenção, um protocolo foi adotado antes da entrada de um novo preso.