De acordo com o IML de Londrina, Eduarda Shigematsu tinha sinais de espancamento. O corpo da menina foi encontrado com pés e mãos amarrados, com uma camiseta no rosto, dentro de um saco de lixo. Ela foi enterrada em um imóvel que seria da família do pai da criança, Ricardo Seidi. O suspeito afirmou que não matou a filha, mas teria encontrado seu corpo dentro da casa em que mora com sua mãe, a avó da criança.
Ao ver Eduarda morta, ele a teria enterrado em uma casa próxima a onde a família mora. De acordo com o delegado Ricardo Jorge, responsável pela investigação, a garota teria sido morta no mesmo dia em que desapareceu, por volta do meio-dia.
Ricardo é acusado de ocultação de cadáver. De acordo com o IML de Londrina, Eduarda ainda não tinha R.G, o que impossibilita sua identificação por meio de digital. Apenas um exame de DNA poderá indicar a real identidade da vítima - o resultado deve sair dentro de 6 meses.
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Colaborou: Kathulin Tanan.