Londrina
Cascavel
  • Londrina
  • Cascavel

"Eu deixo o portão encostado, a porta encostada e penso que ela vai chegar" diz avó de Pollyana

14/10/21 às 19:12 - Escrito por Redação Tarobá News
siga o Tarobá News no Google News!

Os familiares de Pollyana Rocha Maciel, de 11 anos, seguem nas buscas pela menina, desaparecida desde a última segunda-feira (11), em Arapongas. Uma equipe do Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), com dois investigadores, foi enviada ao município realizar as investigações. Foram coletados relatos de vizinhos e familiares.

Câmeras de segurança de estabelecimentos próximos à casa da garota também foram verificadas à procura de imagens que possam dar pistas sobre o paradeiro dela. Até o momento a Polícia Civil trata como um caso de fuga.

Segundo o pai, Leandro Maciel, Pollyana ficou brava por ele ter tirado a bateria do celular dela. “A gente tentou impor uma regra para ser só a noite junto comigo, aí ela ficou meio emburradinha e foi para casa dormir. Na hora do almoço ela não estava mais em casa, estava faltando a bolsa, duas trocas de roupa, dois calçados e estojinho de maquiagem”, disse.

Leia mais:

Imagem de destaque
CONFRONTO

Cinco homens são mortos em confronto com a Polícia Militar em Cascavel

Imagem de destaque
POLICIAL

Polícia Civil cumpre mandado de prisão por homicídio no bairro Santa Felicidade

Imagem de destaque
MAUÁ DA SERRA

PRF apreende quase 50 quilos de cocaína com casal no Paraná

Imagem de destaque
VIOLÊNCIA

Jovem é morto a tiros no meio da rua no Sanga Funda

Pollyana vive com o pai e a avó, Maria das Dores. “A noite inteira, eu levanto da cama, deixo o portão encostado, a porta encostada e penso que ela vai chegar. Eu não estou aguentando mais viver sem ela. É filha minha, eu crio ela desde que nasceu. Eu e ela, a gente viaja bastante, ela é minha companheira de tudo”, disse a avó.

A mãe, Roselaine Rocha, mora em Sabaudia e foi até Arapongas procurar a filha. “A gente tenta se manter forte para continuar as buscas, mas tem hora que a gente não aguenta e desaba”.

Qualquer informação pode ser repassada pelos telefones 190, da Polícia Militar, ou (41) 3224-6822, do Sicride.

© Copyright 2023 Grupo Tarobá