A jovem que pode ser Luana, a criança desaparecida há 17 anos em Florestópolis, vai passar por um exame de DNA. A moça foi levada nesta terça-feira (10) à cidade de Arapongas por um conselheiro tutelar e por um investigador da polícia civil. Apenas esse exame vai poder confirmar se ela é mesmo a jovem raptada há quase duas décadas.

Uma reunião no CRAS, Centros de Referência da Assistência Social, com Conselho Tutelar, Psicólogos e outros integrantes da área social foi convocada para debater o assunto que tem mexido com a cidade de pouco mais de 10 mil habitantes.

O assunto veio à tona desde que uma mulher se apresentou em busca da família em uma cidade próxima. A família de Luana, então, se aproximou dessa moça, mas detalhes da história não foram divulgados.  

Dois investigadores do Sicride, Serviços de Investigação de Crianças Desaparecidas da Polícia Civil do Estado do Paraná estão na cidade e reabriram o caso.