Luciana Vieira Siqueira de 32 anos ficou calada durante a audiência do processo em que ela responde por homicídio doloso eventual de um motociclista na BR 369 em agosto do ano passado. Ela decidiu apenas reiterar o que havia declarado em depoimentos anteriores.
A audiência foi realizada nesta quarta-feira (17), no Fórum Criminal de Londrina. Dentro de 40 dias, a justiça deve decidir se ela vai ou não à juri popular.
LEIA MAIS:
Leia mais:
Cinco homens são mortos em confronto com a Polícia Militar em Cascavel
Polícia Civil cumpre mandado de prisão por homicídio no bairro Santa Felicidade
PRF apreende quase 50 quilos de cocaína com casal no Paraná
Jovem é morto a tiros no meio da rua no Sanga Funda
- Mulher que causou acidente fatal estava preocupada com seu cabelo, diz policial
- Motorista alcoolizada dirige em alta velocidade e mata motociclista na BR-369
O porteiro Júlio Cesar Fernandes, 41, estava em uma moto, quando foi atingido pelo carro dirigido por Luciana, um Toyota Etios. Diante do juiz, um casal que testemunhou a batida afirmou que a viu fazendo manobras arriscadas em alta velocidade.
Em destaque, um familiar com uma camiseta da vítima; ao fundo a ré Luciana Vieira Siqueira
A defesa da motorista contestou o resultado do teste de bafômetro realizado em Luciana após o acidente, que indicou 0,64 miligramas de álcool por litro de ar, enquanto o limite previsto pela lei seca é de 0,04 miligramas.
Na audiência, o advogado argumentou que o teste não é confiável e que o uso de medicamentos controlados por sua cliente pode ter causado efeitos adversos, como a perda de memória. A cobertura completa do caso você acompanha no Brasil Urgente e Jornal Tarobá 2ª Edição.
(Colaboração: Silvano Brito)