Uma audiência sobre o caso de um jovem portador de deficiência que foi baleado pela Polícia Militar em Lindoeste foi realizada na semana passada no Fórum de Cascavel.
O caso aconteceu em maio do ano passado em um propriedade rural. A equipe afirmou que o rapaz atirou durante a abordagem e ele se defendeu. Populares contestaram a versão e acreditam que a arma foi colocada na cena do crime, já que o jovem tinha problemas mentais.
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O policial acusado de atirar contra a vítima manteve o discurso durante a audiência e afirmou que pediu para o rapaz largar a arma, mas ele não acatou. Já os outros acusados de ajudar a alterar a cena, não podem deixar a cidade por mais de 15 dias, e nem frequentar bares após as 22h. Eles devem se apresentar a cada três meses no Fórum e pagar cinco salários mínimos até dezembro.