Policial

Preso decapitado colecionava passagens e era jurado de morte pelo PCC

09 nov 2017 às 20:48

O preso decapitado no fim da tarde desta quinta-feira (9), tinha uma extensa ficha policial. Em um vídeo obtido pelo Tarobá News, feito durante depoimento a justiça no dia 1º de novembro,  Thiago Gomes de Souza, relata que estava sendo ameaçado de morte por membros do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele pediu para a justiça que fosse transferido.

Logo no começo da audiência o réu foi informado que poderia permanecer em silêncio, mesmo assim relatou detalhes dos crimes cometidos.


Ele contou que havia sido condenado por um assalto e um estupro em Matelândia, mas já havia cometido assaltos também em Medianeira. 

Thiago, conhecido como '"Relíquia", contou que entrou para o crime ainda na adolescência. O depoimento em que Thiago prestou foi em decorrência a um motim registrado na PEC em setembro, quando presos incendiaram colchões, porém ele alegou não ter participado da ação. 

"Eu sou decretado a morte pelo PCC, e fui condenado pelos irmãos meu a morte". Ele conta que outros presos que dividiam cela com ele, também estavam jurados de morte. 

No fim do depoimento, Thiago pede transferência para PIC (Penitenciária Industrial de Cascavel), pois estava sendo ameaçado e tinha contato com familiares somente pelo parlatório. 

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