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Aos 64 anos, Sonia Gimenez promete priorizar distritos e questões ambientais

01/12/20 às 12:44 - Escrito por Ticianna Mujalli
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A vereadora que recebeu menos votos é também a mais experiente entre os 19 eleitos para a próxima legislatura na Câmara de Londrina. Aos 64 anos, a professora universitária aposentada Sonia Gimenez teve 1681 votos e foi eleita pelo PSB na terceira tentativa. 

É novata de Câmara, mas não de poder público. Foi superintendente da Acesf, Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina, no governo de Alexandre Kireeff.

Acredita que a experiência no poder público vai ajudar, já que conhece a cidade e muitos dos problemas, que não mudaram tanto de lá para cá, principalmente nos distritos rurais. 

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“Nós temos que estar trabalhando e aproveitando esse conhecimento que nós tivemos durante a gestão, conhecendo um pouco dos trâmites internos da Prefeitura”, conta.

Sonia também encara a experiência de ser a mais velha - nessa nova Câmara que tem média de idade de 36 anos - de uma forma positiva. “Essa experiência certamente vem a somar”.

O que soma também, para a futura vereadora, é a ocupação recorde de mulheres eleitas para a próxima legislatura. Ao todo, sete foram eleitas, número nunca antes alcançado na história da Câmara de Londrina. “E vejo como uma devida ocupação das mulheres”. 

Mas a professora faz o alerta que a discussão de gênero não está entre as prioridades: a bandeira é a questão ambiental. “Nós temos uma cidade bonita, com canteiros. Mas quando adentramos um pouco nos fundos de vale, passamos por terrenos baldios, nós vemos que ainda existe uma necessidade de trabalhar tanto na conscientização quanto em ações que possam melhorar os fundos de vale”, explica.

O olhar especial para os distritos, Sonia diz que vem do trabalho que executou na Acesf com os cemitérios rurais. “Hoje você pode dizer, mas as estradas foram melhoradas, mas estamos muitos distantes do que precisa. E são exatamente essas cobranças que nos impulsionam a estar participando de uma gestão”.

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