Londrina
Cascavel
  • Londrina
  • Cascavel

Brasil é um 'país disfuncional', diz João Amoedo

18/06/18 às 13:00 - Escrito por Estadão Conteúdo
siga o Tarobá News no Google News!

O pré-candidato do Partido Novo à Presidência da República, João Amoedo, afirmou nesta segunda-feira, 18, que o Brasil é um "país disfuncional". "Trabalhamos cinco meses para impostos. Temos um modelo de estado intervencionista e ineficiente - que é o que leva à corrupção", disse o empresário, que participou do Fórum Unica (União da Indústria da Cana-de-Açúcar), realizado em São Paulo.

Amoedo defendeu um Brasil "seguro, simples e livre". Para o pré-candidato, esse tripé significa "mais segurança pública, a valorização das polícias, o fim da impunidade, e a criação de um ambiente seguro para os negócios e garantias de liberdades individuais".

Ele defendeu o fim das empresas estatais - inclusive a privatização da Petrobras.

Leia mais:

Imagem de destaque
SAIBA MAIS

TSE rejeita recurso de Cloara Pinheiro; defesa diz que decisão não afeta mandato

Imagem de destaque
ACUSADO DE XENOFOBIA

Câmara de Apucarana descarta cassação de Vereador

Imagem de destaque
ENTENDA

STF anula mais uma condenação de Moro contra André Vargas na Lava Jato

Imagem de destaque
ENTENDA

Terminal Rodoviário é novo ponto de votação para as eleições de 2024

Sobre a crise envolvendo o preço do combustíveis, Amoedo acredita que "os valores teriam que ser definidos pelo mercado e não pela influência estatal".

Apesar de defender o fim do monopólio da Petrobras, Amoedo admite um controle no preço do combustível. Segundo ele, os reajustes poderiam acontecer de forma mensal ou quinzenal para facilitar o planejamento de quem trabalha "na ponta da operação".

Amoedo defendeu a renovação na política e disse que "o sistema foi feito para privilegiar grupos políticos e até empresariais". E garantiu que, se eleito, vai implementar uma dinâmica diferente com o Congresso e "não cair no fisiologismo".

Para ele, "o futuro governo será forçado a fazer mudanças até por uma questão de sobrevivência". Ele criticou o fundo eleitoral,e disse defender o fim da estabilidade para o funcionalismo público "O funcionário público e quem trabalha na iniciativa privada precisam ter o mesmo tratamento", falou.

© Copyright 2023 Grupo Tarobá