Política

STF determina que Filipe Barros seja ouvido em investigação de fake news

27 mai 2020 às 10:54

A Polícia Federal (PF) cumpre, desde as primeiras horas da manhã desta quarta-feira (27), ordens judiciais determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

As ordens judiciais tratam de investigações sobre fake news (inquérito nº 4.781), conduzidas pelo ministro Alexandre de Moraes.

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Segundo informações da Agência Brasil, policiais federais cumprem 29 mandados de busca e apreensão em endereços de apoiadores do presidente do Jair Bolsonaro (sem partido), entre eles, empresários, deputados e blogueiros no Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina.

Moraes determinou que o deputado londrinense Filipe Barros (PSL) seja ouvido em até 10 dias sobre as investigações.

Em entrevista ao blog do jornalista Fernando Brevilheri, o deputado negou que tenha sido alvo das buscas e apreensões na manhã desta quinta-feira (27). 

“Isso é fake news. Não houve busca e apreensão na minha casa, na casa dos meus pais e nem no gabinete”, afirma.    

Durante a manhã, Barros postou em seu Twitter:  "É mais que oficial: vivemos a ditadura do STF. Só o povo na rua pode detê-la."

BUSCA E APREENSÃO

Conhecido pelo canal no Youtube e postagens nas redes sociais, o blogueiro e jornalista Bernardo Kuster também foi alvo de busca e apreensões na manhã desta quarta-feira (27). Ele mora em Londrina. 

Segundo o seu perfil no Twitter, ele é diretor de opinião do Brasil Sem Medo, publicação conversadora ligada ao escritor Olavo de Carvalho.  Kuster gravou um vídeo no Youtube após a operação para criticar as medidas do STF.


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