Londrina
Cascavel
  • Londrina
  • Cascavel

Vereador nega propina, mas admite conhecer empresários investigados pela ZR3

09/03/18 às 22:14 - Escrito por Redação Tarobá News
siga o Tarobá News no Google News!

O vereador afastado Rony Alves (PDT) deu a versão dele hoje sobre as denúncias da operação ZR3. O Gaeco investiga um esquema de corrupção envolvendo a mudança de zoneamento na Câmara em que o vereador é apontado como um dos cabeças na cobrança de propina.

Alves contestou todas as acusações feitas pelo Ministério Público. O vereador argumenta que foi citado apenas por quatro pessoas, mas que os depoimentos não comprovam seu envolvimento em organização criminosa.

Utilizando um cartaz e um pincel atômico, ele alegou que conhece superficialmente a arquiteta Ignes Dequech e o servidor Ossamu Kaminagakura, ambos denunciados pelo MP e disse que desconhece empresários investigados.

Leia mais:

Imagem de destaque
SAIBA MAIS

TSE rejeita recurso de Cloara Pinheiro; defesa diz que decisão não afeta mandato

Imagem de destaque
ACUSADO DE XENOFOBIA

Câmara de Apucarana descarta cassação de Vereador

Imagem de destaque
ENTENDA

STF anula mais uma condenação de Moro contra André Vargas na Lava Jato

Imagem de destaque
ENTENDA

Terminal Rodoviário é novo ponto de votação para as eleições de 2024

Porém admitiu que indicou especificamente Luís Guilherme Alho e Cleuber Moraes para prestar serviços ao agricultor que denunciou o suposto esquema. O vereador também cedeu o gabinete para Luis Guilherme Alho, preso por corrupção, cuidar de negócios particulares.

Rony Alves garantiu que nunca pediu propina para defender mudanças de zoneamento, mas admitiu pedir votos. O advogado Maurício Carneiro, que faz a defesa do vereador, não há ilegalidade nisso e disse existir uma articulação política para minar futuras candidaturas de Rony e Mario Takahashi.

© Copyright 2023 Grupo Tarobá