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Justiça Eleitoral afirma que candidatura de Boca Aberta não foi reconhecida pelo TRE

A Justiça Eleitoral esclareceu, nesta quarta-feira (28), que o ex-deputado federal, Boca Aberta, não foi escolhido na convenção do PROS para concorrer ao Senado e nem conseguiu se filiar ao AGIR. Por isso, o registro da candidatura dele sequer chegou a ser conhecido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).


O nome e o número de Boca Aberta não constam na lista de postulantes ao Senado divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral e não estará nas urnas neste domingo (2). Para evitar que os eleitores sejam induzidos ao erro e confusão no dia da votação foi expedido um mandado de busca e apreensão cumprido na última terça-feira (27). A Polícia Militar recolheu o material de campanha na casa e no comitê do ex-deputado, localizados na zona norte de Londrina.


O Ministério Público vai documentar os dados e protocolar uma representação na Procuradoria Geral Eleitoral, que poderá decidir pela instauração de um inquérito ou pelo arquivamento do caso.


Emerson Petriv, o Boca Aberta, perdeu o diploma de deputado federal em 2021. Na época, a justiça entendeu que ele assumiu o cargo estando inelegível pelo período de oito anos, depois de ter o mandato cassado quando era vereador. Neste ano, ele tenta uma candidatura avulsa ao senado. Ele alega que que aguarda julgamento de recurso no tribunal regional eleitoral e que tem o direito de fazer campanha.


"O registro é avulso. O partido deu um golpe, apoiou o governador e por isso decidimos registrar a candidatura individual. É mais uma perseguição contra a família Boca Aberta. Apreenderam todo o material de campanha", disse o ex-deputado.


O advogado de Boca Aberta, Rafael Moraes, informou que o registro individual está pendente de julgamento e, conforme a Justiça Eleitoral, ele pode exercer todos os atos de campanha até trânsito em julgado.

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