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Cascavel enfrenta o Novo Hamburgo neste domingo pela Série D do Campeonato Brasileiro

16/06/24 às 08:55 - Escrito por Luciano Neves
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No domingo passado, o Cascavel estava em campo no Rio Grande do Sul para mais um jogo pela Série D do Brasileiro. Na ocasião, foi superado pelo Brasil de Pelotas por 1 a 0. Aquele fato foi o ponto de partida de uma semana cheia de turbulência. A equipe encarou uma longa jornada de volta e já jogou novamente na última quarta, no Estádio Olímpico Regional, em que empatou sem gols com o mesmo Brasil de Pelotas. E neste domingo (16), o elenco do técnico Gilson Kleina está de novo no Rio Grande do Sul para enfrentar o Novo Hamburgo, às 16 horas, no Estádio do Vale.

O problema é que a pressão pela vitória aumentou para esse jogo e o elenco carregou consigo toda essa situação para o Rio Grande do Sul. Contra o Brasil de Pelotas, na quarta, o Cascavel chegou ao sétimo jogo sem vitória na Série D. E chegou a seis jogos sem balançar as redes, o que aumenta a pressão para os homens de frente. O Cascavel tem hoje o segundo pior ataque da Série D com três gols. O Humaitá, no Grupo A1, que foi derrotado nos sete jogos, marcou apenas duas vezes. E no Grupo A5, o Real Brasília, também lanterna, tem o mesmo desempenho do Cascavel no quesito gols.

O semblante do técnico Gilson Kleina durante a entrevista coletiva na última quarta-feira, após mais um fracasso em casa, expôs bem o momento da equipe. Por mais que ele insistiu no discurso positivo, o olhar preocupado não foi o mesmo de situações anteriores.

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Kleina foi contratado para solucionar o problema da equipe. E já acumula quatro jogos sem vitória. Foram das derrotas para Concórdia e Brasil de Pelotas, ambas por 1 a 0, como visitante, e dois empates sem gols contra esse mesmo Novo Hamburgo e Brasil, ambos no Olímpico. Ou seja, sob a tutela de Kleina, o ataque cascavelense ainda não marcou. Kleina lembrou que na trajetória de treinador do futebol nunca vivenciou uma seca tão longa de gols. Mas sobre a possibilidade de classificação, acredita em uma virada e citou um exemplo dos tempos em que foi técnico da Ponte Preta. “Precisamos acreditar ainda nesta matemática e levantar a cabeça. Já aconteceram várias situações no futebol de se ter uma arrancada, inclusive, aconteceu comigo uma vez na Ponte Preta. Tínhamos dez jogos e precisávamos de nove vitórias e nós fizemos. Temos que conversar e dar confiança aos atletas”, disse o treinador.

Sobre ter confiança, o presidente do clube, Valdinei Silva, também participou da entrevista coletiva após o empate amargo com o Brasil de Pelotas. Ele foi bem mais enfático e afirmou que o time vai reagir. “Se tem alguma culpa, é da diretoria. Eu confio neste grupo de jogadores. Eles trabalham todos os dias, ninguém vai para noite. E nós precisamos tirar esse peso, dar tranquilidade a eles porque esse momento vai passar. No fundo do poço não tem lama tem uma mola e vai passar”, disse ele.

Valdinei também reforçou a confiança na classificação pela proximidade dos times na tabela de classificação. O líder é o Concórdia com onze pontos, cinco a mais que o Cascavel. “São cinco pontos e se nós vencermos um jogo embola tudo”, disse ele.

De fato, existe uma proximidade entre o líder o lanterna no Grupo A8. No entanto, vários times têm jogos a menos. O Concórdia, que é o primeiro com onze, fez sete jogos. O Cianorte, vice-líder com nove, tem três jogos a menos e está invicto. O Leão do Vale do Ivaí faz um confronto direto contra o Concórdia neste domingo (16), às 17 horas, em Santa Catarina. 

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