Auditório cheio, comerciantes e produtores rurais se reuniram para ouvir um posicionamento de representantes dos governos estadual, federal e do município a respeito das demarcações de terras em Guaíra.
No ultimo dia 10, três indigenas teriam sido baleados por um indivíduo desconhecido. Na sequência indigenas teriam invadido uma propriedade e levado um homem de 51 anos como refém, este teria sido agredido.
A causa da confusão teria sido a invasão de uma área por parte dos indígenas no ano passado. Situação que chamou a atenção das autoridades. Para eles essa é uma responsabilidade do governo Federal e que precisa de intermediação do governo do Estado.
Leia mais:
Carreta que levava donativos de Cascavel ao RS é apreendida com drogas escondidas em pneu
Homem é preso por tráfico de drogas após fugir da PRF em Alto Paraíso
CCI Norte promove Tarde Festiva para a comunidade idosa na segunda-feira
Concurso para procurador do Município tem prazo de inscrição prorrogado
Desde o occorido as forças de segurança atuam em cojunto, e estratégias estão sendo realizadas para que se mantenha a tranquilidade no municipio.
A preocupação dos produtores rurais é com a demarcação de terras para que não haja mais hostilidades. Para o Cacique dos Tekoha Pora, um dos povos que aguardam uma solução, a demarcação é uma questão política.
A área a qual houve o conflito pertecente desde 1998 a um morador de Ponta Grossa, que aguarda na justiça a reintegração de posse.
A cidade de Guaíra concentra um dos maiores volumes de áreas urbanas e rurais ocupadas, registradas. José mora ha 64 anos na cidade e relembra dos antigos moradores.
Quanto ao homem agredido, aguarda por por uma cirurgia no braço que foi quebrado. A filha que não quis se identicar teme pela retorno do pai para casa onde morava.